quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Material mais forte do planeta


A comunidade científica vem enaltecendo o grafeno como algum tipo de material milagroso há anos, chegando ao ponto de afirma que o mesmo poderia eventualmente, substituir o silício. Bem, o grafeno pode agora adicionar uma outra estatística ao seu currículo impressionante, agora que os pesquisadores o confirmaram como o material mais forte já testado pelo homem.

Dois professores de engenharia da Universidade de Columbia testaram a força do grafeno em um nível atômico, recuando um exemplo perfeito do material com uma sonda afiada feita de diamante. Os resultados confirmam o que muitos suspeitavam o tempo todo e que irá percorrer um longo caminho para fortalecer a teoria de que o grafeno seria capaz de lidar com o calor produzido em processadores ultra rápidos do futuro. O grafeno foi descoberto em 2005 e pode ser um material promissor que pode ser revolucionário ao ser utilizado em diversas aplicações como você pode ver neste video a seguir:


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Melhores redações

Leia, divirta-se, compare, analise e faça também sua redação.
Esteja entre os melhores. Veja muitos exemplos de redações.

Canibalismo cultural no Brasíndio

Na manhã chuvosa em que o português aqui chegou e vestiu o índio, lançou sobre este a sina de um continente inteiro: mortes, doenças e destruição. Em poucos séculos, passou-se do escambo ao escândalo nas páginas de jornais mundiais, nos quais, hoje, o índio figura como selvagem descontestualizado. Tornou-se estrangeiro em sua própria terra.

Durante a tarde, os europeus fizeram questão de adoçar a boca guarani com açúcar e presenteá-lo com espelhos, mas não demorou para que a situação ficasse clara. Os que sorriam frente ao reflexo viveram para levá-los até o ouro e os que desconfiaram morreram de imediato. Em 2008 a situação não é diferente. Quem se curva ao branco, vira as costas para tradições e recusa o sangue vermelho alcança o lugar ao sol na civilização que julgamos ideal por estar inserida no mundo capitalista-tecnológico e rolo compressor dos oprimidos.

Porém, existem os remanescentes que insistem em lutar por seus direitos mesmo que para isso espanquem engenheiros ou matem garimpeiros. Querem apenas uma parte do imenso território grilado pelos parentes de Martim. Logo, não cabe à sociedade dita “civilizada” optar pelo futuro dos índios no Brasil. Na verdade, esses já fizeram essa opção uma vez que enquanto uns sonham a preservação de um idioma e costumes genuínos, outros possuem casas na cidade, dirigem carros potentes e administram muito bem as madeireiras e garimpos ilegais da família.

Consequentemente, para resolver questões como os conflitos nas Reservas Raposa Serra do Sol e Ianomâmi serão necessárias forças e medidas mais pontuais e enérgicas por parte do governo, pois, há muito, Potis, juntamente com rizicultores, matam Peris pela posse da
terra. De fato, o índio legítimo é espécie em extinção. Que pena! Fosse uma manhã de sol o índio teria despido o branco.

Nathalia Hatsue Oushiro
Criar Ribeirão Preto

Fonte aqui

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Redes sociais e 'twitteratura' aproximam o aluno do professor

Com informações rápidas em 140 caracteres e com uma infinidade de imagens, vídeos e links online, o maior desafio dos educadores atualmente é criar mecanismos que prendam a atenção dos alunos nos conteúdos escolares. Alguns professores perceberam que a solução para conquistar os estudantes é levar a sala de aula para o principal meio de socialização dos jovens: as redes sociais. (... )

Para especialista, usos das redes sociais ainda é "tímido"
Valente, pesquisador de informática aplicada à educação, explica que ações como do Espírito Santo, infelizmente, são fatos isolados no Brasil. Segundo ele, o que se vê são tentativas frustradas e que, em grande parte, acontecem por falta de preparação dos educadores. "Em geral, o uso ainda é tímido. Normalmente, a única coisa que se vê são professores que criam blogs para complementar um assunto que não foi possível terminar em aula. Mas isso não cria nenhum tipo de interação, participação e interesse por parte dos alunos", opina (...)