domingo, 28 de fevereiro de 2010
O homem e o político :
CONIVÊNCIA E PRÊMIO AO CRIME.
Mas, essa mudança, demora. Depende de cada um de nós. Depende de todos e depende, principalmente de você.
Pense nisso.
Passagem para Suiça a assassino.
Lembra do menino João Hélio, aquele que foi covardemente assassinado por um bando de animais que o arrastaram por sete QUILOMETROS de carro? Pois então, houve todo aquele carnaval midiático sobre o tema e acabamos vendo um fato inédito em se tratando de Brasil: os culpados foram presos, e bem rapidinho. Portanto um final feliz? Não, infelizmente não. Esta semana a justiça resolveu soltar um dos assassinos. O ser bestial que dará o ar da graça nas ruas chama-se Ezequiel Toledo de
Sabem por que o exemplo de "humanidade" Ezequiel Toledo de
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Professor Adilson cria blog
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Uma Aula diferente
Mulheres já assumem o comando dos aviões da FAB. As mulheres estão conquistando cada vez mais espaço na Força Aérea Brasileira (FAB) em atividades até então consideradas exclusivas dos homens. O exemplo mais recente veio com a decisão inédita da Aeronáutica de aceitar candidatas para o curso de formação de pilotos da Academia da Força Aérea. A medida dará a oportunidade para milhares de jovens brasileiras realizarem o sonho de pilotar aviões militares.
Este sonho já está sendo realizado em parte pela tenente e engenheira elétrica formada pelo ITA, Thaís Franchi Cruz, a primeira mulher militar do Brasil a fazer o desafiante curso de engenharia de ensaios em vôo do Centro Técnico Aeroespacial (CTA). O curso, além de ser único na América Latina, está entre os quatro melhores do mundo, sendo que em nível de exigência é considerado o melhor ao lado do curso realizado na Inglaterra.
"No começo, fiquei um pouco assustada com o trabalho e os termos técnicos, já que minha formação não tinha nada a ver com aeronáutica. Agora já consigo participar dos vôos com tranqüilidade". Em meio a manobras radicais, Thaís precisa de concentração para fazer anotações e cálculos sobre o desempenho das aeronaves. A engenheira e seus sete colegas estão sendo preparados para fazer a análise teórica e prática de aviões militares.
Em setembro, Thaís embarca para os Estados Unidos para participar do momento mais esperado pelos alunos do curso: "Vamos voar nos caças da Força Aérea dos Estados Unidos. É uma experiência única poder experimentar aviões do porte do F-16", disse.
No Brasil, Thaís poderá integrar a equipe de engenheiros de ensaios em vôo do CTA que acompanha o desenvolvimento dos aviões da Embraer. Todos os pilotos de prova da empresa hoje, inclusive, são militares da reserva que fizeram o curso de ensaios em vôo do CTA.
Thaís também foi pioneira ao tornar-se a primeira militar e engenheira eletrônica do ITA. Desde a primeira turma, em 2000, o ITA formou até hoje seis mulheres, sendo que apenas ela optou pela carreira militar. "A presença delas no ITA representou uma grande mudança. Hoje, elas são 40, entre 500 alunos", disse o reitor Michal Gartenkraut. Em 2001, dos 8.300 candidatos inscritos, 20% eram mulheres.
"As meninas que entram no ITA, em geral, são as melhores alunas, pois estudam mais, comportamento natural também de quem é minoria", explica. Grace Rodrigues de Lima, estudante de engenharia aeronáutica, e Denise Beatriz Teixeira Pinto, de engenharia mecânica, são dois casos típicos do ITA. Alunas do quarto ano, as duas ainda se dedicam a atividades extracurriculares e estágios em empresas como Embraer e Johnson& Johnson.
Grace, por exemplo, passou o segundo e o terceiro ano do curso do ITA fazendo um estágio na Embraer, na área de engenharia baseada no conhecimento, tecnologia de ponta usada no desenvolvimento da nova família de jatos regionais da empresa. Fluente em inglês, Thaís ainda participa de um programa de ação social dando aulas para jovens carentes da comunidade e já cursa o terceiro ano de alemão. "São atividades que complementam e enriquecem meu currículo e a minha vida pessoal", comenta.
A Aeronáutica foi a primeira força armada brasileira a admitir mulheres para a formação de oficiais, a partir de 1981. Atualmente existem 2.492 mulheres em serviço ativo na Aeronáutica, sendo 1.433 oficiais e as demais 1.059 são sargentos. Deste total, 56 mulheres já chegaram ao posto de major, 280 no de capitão e 480 na de primeiro sargento.
No ano passado, as mulheres também ganharam autorização para participar do curso de formação de sargentos da Aeronáutica, podendo concorrer às vagas em especialidades como controle de tráfego aéreo, eletrônica, meteorologia, administração, cartografia, desenho, enfermagem, entre outras.
As mulheres que concluírem o curso de oficiais aviadores na Academia da Força Aérea, em Pirassununga (SP), poderão chegar ao mais alto posto da hierarquia da FAB, que é o de tenente-brigadeiro. A Aeronáutica autorizou a abertura de 20 vagas para serem disputadas pelas mulheres. Em 1999, 17 cadetes mulheres já haviam concluído o curso de intendência da AFA, que teve a duração de quatro anos.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Curiosidades da Amazônia
Mamíferos
Das 483 espécies de mamíferos existentes no Brasil, 324 vivem na Amazônia (67%). Das 141 de morcegos, 125 voam na região. Com 30 milhões de espécies, os insetos formam o maior grupo de seres vivos na Terra, sem levar em conta bactérias e microrganismos. Na Amazônia está um terço deles. Na Amazônia existem 300 espécies de répteis, de cobras a lagartos.
Rio Amazonas
Imagens de satélites mostram o crescimento do litoral da Guiana Francesa e do estado do Amapá, no Brasil. Isso acontece devido a grande quatidade de água que o Rio Amazonas despeja no oceano Atlântico. Só a Bacia do Rio Negro tem mais água doce do que toda a Europa.
Ilha de Marajó
A Ilha de Marajó na verdade, no Pará, não é uma ilha. Ela é um arquipélago. No local existem cerca de 2 mil ilhas que ocupam uma área maior do que a Suíça, numa área de 50 mil quilômetros quadrados.
Rios de água barrenta e água escura
Os rios água barrenta carregam sedimentos que arrancam da Cordilheira dos Andes e de outras regiões por onde passam. Na enchente, depositam no solo esses sedimentos, adubando quilômetros nas vizinhanças do rio. Nesses locais as plantações nascem viçosas quando as águas baixam. Esses rios também têm mais peixes. Como exemplo podemos citar o rio Solimões, de água barrenta. Ele possui muito mais peixes, ao contrário do rio Negro que possui água muito escura. Os rios escuros, como o Negro, são mais bonitos, mas a água é ácida e pobre em nutrientes. Apenas 5% dos peixes vendidos em Manaus vêm do Rio Negro, que banha a cidade.
Nome Amazonas
O nome Amazonas foi dado pelo frei espanhol Gaspar de Carvajal, o primeiro cronista europeu a viajar pelo rio, durante a expedição de Francisco de Orellana, na primeira metade do século XVI. O frei afirmou que sua embarcação foi atacada por mulheres que, como na mitologia grega das amazonas, pretendiam escravizar os homens para procriar antes de matá-los.
ìndios
Os índios brasileiros, que eram 6 milhões na época do descobrimento, hoje são cerca de 300 mil. Enquanto a população total do Brasil cresceu 27 vezes, a dos índios diminuiu vinte. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas no país. Restaram 170. Dois em cada três índios brasileiros vivem nas reservas indígenas da Amazônia. São 170.000 pessoas em um território equivalente a quase três Alemanhas. Só os 8.200 ianomâmis ocupam uma área de 94.000 quilômetros quadrados, maior que a área de Portugal. Cada índio brasileiro hoje possui em média 3,6 quilômetros quadrados, mais de duas vezes o Parque do Ibirapuera, em São Paulo. No total, é dos índios quase 12% do território nacional. Há sinais de 53 grupos indígenas ainda isolados, sem contato com a civilização tecnológica, todos na região amazônica. Sujeitos a contatos casuais, os índios continuam despreparados para enfrentar as doenças dos brancos e vivem no nomadismo.
Ciclo da Borracha
Durante o ciclo da borracha (1879-1912), a Amazônia foi responsável por quase 40% das exportações brasileiras. O Teatro Amazonas com 681 lugares, cartão postal de Manaus, é símbolo da riqueza dessa época. Graças à borracha, nos primeiros anos deste século a Amazônia teve uma renda per capita duas vezes superior à da região produtora de café São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A riqueza acabou quando ingleses levaram as mudas de seringais para a Malásia, até hoje líder mundial na produção de borracha natural.
Estrada de ferro Madeira Mamoré
A primeira megaobra na Amazônia foi a estrada de ferro Madeira Mamoré, em Rondônia. Era parte do preço pago pelo Brasil à Bolívia pela compra do então território do Acre. Serviria para escoar produtos bolivianos, mas foi um fracasso. Durante a construção, entre 1907 e 1912, mais de 6.000 operários morreram de malária. Na época se dizia que havia um morto por dormente da ferrovia. Hoje, dos 366 quilômetros construídos, apenas 7 quilômetros de trilhos continuam em operação.
Vulcanização da borracha
Até 1839, a borracha era um artigo que agradava mais aos curiosos do que aos empresários. Ela derretia no calor e tornava-se quebradiça no frio. Naquele ano, um americano chamado Charles Goodyear (daí a marca do pneu) descobriu o processo de vulcanização da borracha. Isso a tornou estável, tanto no frio quanto no calor. O comércio explodiu. Entre 1850 e o começo deste século, as exportações do produto na Amazônia aumentaram trinta vezes. Nos anos 30, o pioneiro da indústria americana de carros, Henry Ford, resolveu plantar seringueiras na Amazônia. A plantação fracassou porque foi atacada por uma praga da folha.
Mulheres
Vejo na Letra de Erasmo Carlos uma Homenagem e um desabafo...
Dizem que a mulher
É o sexo frágil
Mas que mentiraAbsurda!
Eu que faço parte
Da rotina de uma delas
Sei que a forçaEstá com elas...
Vejam como é forte
A que eu conheço
Sua sapiência
Não tem preço
Satisfaz meu ego
Se fingindo submissa
Mas no fundo
Me enfeitiça...
Quando eu chego em casa
À noitinha
Quero uma mulher só minha
Mas prá quem deu luz
Não tem mais jeito
Porque um filho
Quer seu peito...
O outro já reclama
A sua mão
E o outro quer o amor
Que ela tiver
Quatro homens
Dependentes e carentes
Da força da mulher...
Mulher! Mulher!
Do barro
De que você foi gerada
Me veio inspiração
Prá decantar você
Nessa canção...
Mulher! Mulher!
Na escola
Em que você foi
Ensinada
Jamais tirei um 10
Sou forte
Mas não chego
Aos seus pés...
Veja algumas publicações a respeito dessas conquistas e dessa história
Link 1 link 2 link 3 link 4
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Imagens National Geographic Society
Quer saber se você é rápido na DIGITAÇÃO ?
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
AMAZÔNIA
A origem do nome Amazônia
A palavra amazonas vem do grego: a (prefixo de negação) e mazos (seios), pois, segundo a lenda, essas guerreiras se automutilavam para melhor manusear as armas. E foi navegando o Mar Dulce (como era conhecido o Rio Amazonas) que Francisco teria sua expedição atacada e rechaçada por guerreiras nuas usando arcos.
As amazonas presenteavam seus parceiros com pequenas pedras com formatos variados, geralmente esverdeadas e representando um sapo, conhecidas como muiraquitãs. A entrega do artefato era realizada durante um ritual em homenagem à lua.
Não há vestígio dessas tribos na região, mas os amuletos, ou muiraquitãs, hoje estão expostos em diversos museus amazônicos.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Bonzai ! ! !
Um bonsai precisa ter outros atributos entretanto além de simplesmente estar num vaso raso. A planta deve ser uma réplica artística de uma árvore natural, em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.
Quer ver imagens maravilhosas.... ???? AKI
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Legislação Interna
DOS DIREITOS DO CORPO DISCENTE
Art. 69 – Constituem direitos do Corpo Discente:
I. Gozar das vantagens que a Escola lhe oferecer;
II. Participar do Grêmio Estudantil;
III. Participar de Clubes Esportivos que forem criados na Escola;
IV. Participar do Conselho de Classe;
V. Receber corrigidos e avaliados todos os trabalhos propostos pelos professores;
VI. Ter oportunidade de fazer avaliação em outro período, quando por motivo justo, mediante apresentação de atestado médica ou justificativa do responsável;
VII. Ter um representante eleito democraticamente para a classe;
VIII. Apresentar a quem de direito, através de seu representante legal, os problemas que prejudiquem sua educação;
IX. Ausentar-se da Escola, quando devidamente autorizado;
X. Participar de todas as atividades proporcionadas pela Escola;
XI. Ser atendido pelo pessoal docente, técnico a administrativo da Escola, no trato de seus legítimos interesse e receber a assistência e orientação adequadas às suas necessidades;
XII. Utilizar-se das instalações e dependências da Escola que lhe forem necessárias, na forma e nos horários a ele reservados;
XIII. Ser esclarecido quanto ao Sistema de Avaliação;
XIV. Tomar conhecimento dos resultados da avaliação de sua aprendizagem;
XV. Ser tratado com urbanidade, respeito e atenção por todos os funcionários da Escola;
XVI. Solicitar revisão de provas quando necessário;
XVII. Solicitar, através de requerimento, a aplicação de avaliações quando não forem feitas por motivo justo, com a justificativa dos pais ou responsáveis;
Gozar dos demais direitos assegurados pelas leis e por este regimento.
SEÇÃO I
DOS DEVERES DO CORPO DISCENTE
Art. 70 – São deveres do Corpo Discente:
I. Respeitar as normas disciplinares da Escola, obedecendo aos preceitos da boa educação nos seus hábitos, atitudes e palavras;
II. Cumprir as determinações da Diretoria, dos professores e dos funcionários nas respectivas esferas;
III. Participar efetivamente das aulas teóricas, trabalhos individuais e em grupos e demais atividades escolares;
IV. Tratar com urbanidade e respeito todos os demais integrantes da comunidade escolar;
V. Zelar pela limpeza e conservação das instalações, dependências, material, móveis, utensílios e maquinaria, ressarcindo o estabelecimento de prejuízos que causar;
VI. Apresentar-se descentemente vestido;
VII. Estudar e obter o máximo de aproveitamento nos estudos;
VIII. Atender ao regime didático disciplinar, bem como a Orientação Escolar;
IX. Realizar com eficiência os trabalhos práticos;
X. Portar-se convenientemente em todas as dependências da Escola;
XI. Trajar uniforme quando exigido pelo Estabelecimento de Ensino;
XII. Chegar e sair no horário estabelecido com tolerância de (15) quinze minutos (na chegada) justificado pelos pais ou responsáveis;
XIII. Cumprir fielmente os demais preceitos deste Regimento no que lhe couber;
XIV. Permanecer em sala de aula quando houver troca de professor ou o mesmo necessitar retirar-se.
XV. Portar carteira de identificação quando exigida pelo estabelecimento de ensino.
SEÇÃO II
DAS PENALIDADES APLICÁVEIS AO CORPO DISCENTE
Art. 71 – São penalidades aplicáveis ao corpo discente pelo não cumprimento de
seus deveres e pelas transgressões, às seguintes sanções:
I – Advertência oral ou escrita, com autorização do Diretor (a) da escola;
II- Suspensão de toda e qualquer atividade escolar de acordo com a gravidade da infração cometida.
§ 1º O aluno menor de idade, advertido por escrito, o responsável será comunicado e assinará termo de compromisso, o qual será registrado no livro de ocorrências disciplinares;
§ 2º Persistindo as infrações e o responsável não tomar providências cabíveis, será acionados o conselho de Professores e posteriormente o conselho tutelar e Ministério Público;
§ 3º Persistindo as infrações dos maiores de 21 anos será acionado o Ministério Público;
§ 4º Cabe ao Conselho de Professores a análise dos casos infracionários e este, se for o caso o encaminhará ao Conselho Tutelar e ou Ministério Público através de relatório;
§ 5º A alínea II, só será aplicada depois de esgotadas as possibilidades de providências pelo responsável, e de acordo com o parecer do Conselho de Professores;
§ 6º Conforme a gravidade do ato infracionário, caberá a escola acionar extraordinariamente o Conselho de Professores para tomar medidas cabíveis, independente da seqüência do Processo normal das sanções previstas nas alíneas I e II.
I. A turma que se ausentar da Escola coletivamente sem autorização, caracterizando subversão às normas e aos bons costumes do ambiente escolar, será advertida por escrito e os responsáveis ficarão cientes;
II. O aluno que danificar bens móveis ou imóveis deverá reparar o dano restituindo o bem, ficando a família notificada e incumbida da restituição;
Parágrafo Único – Havendo reincidência, o aluno será advertido por escrito e o responsável será comunicado e assinará à advertência.
a) Na aplicação de qualquer uma das penas previstas neste artigo, os pais ou responsáveis pelo aluno, quando menores de idade, deverão ser notificados por escrito, devendo apor o ciente na notificação recebida;
b) Quando se tratar de suspensão de toda e qualquer atividade escolar, o aluno terá sua falta consignada em todas as aulas ou atividades programadas.
Art. 72 – Aos alunos e seus pais será garantido direito de defesa, tendo como recurso o Conselho de Professores.
Parágrafo Único – O recurso poderá ser requerido no prazo de 72 (setenta e duas) horas de dias úteis, a partir da comunicação dos resultados decisórios em Órgão competentes.
DO CALENDÁRIO ESCOLAR
Art. 76 – O Calendário Escolar é organizado e aprovado pelos órgãos competentes, visando programar e disciplinar as atividades do ano letivo, devendo necessariamente:
I. Ser elaborado com antecedência;
II. Conter a previsão mínima de 200 dias letivos previstos em lei, com carga horária mínima anual de 800 horas, excluído o tempo reservado aos exames finais;
III. Determinar datas para entrega de resultados de avaliação da aprendizagem na Secretaria da Escola;
IV. Determinar datas de início e término de bimestres e ano letivo;
V. Prever os períodos de férias de alunos, professores e pessoal de apoio;
VI. Prever período de férias escolar para os alunos, ao término do segundo bimestre;
VII. Prever feriados, datas comemorativas e datas festivas;
VIII. Determinar datas de matrículas e rematrículas;
IX. Prever as datas destinadas às reuniões pedagógicas, administrativas, de Conselho de Classe e do Conselho de Professores;
X. Prever as épocas de planejamento e avaliação do ano letivo;
XI. Fixar datas para recuperação;
XII. Estabelecer outros requisitos de adequação ao calendário escolar de acordo com as eventualidades.
Art. 77 - São considerados como dias letivos todas as atividades que contam com a participação do corpo docente e discente, inerente ao projeto pedagógico.
Art. 78 - As aulas previstas somente podem ser suspensas em decorrência de situações que justifiquem tal medida, ficando sujeitas à reposição para cumprimento do período letivo.
Art. 79 - Os trabalhos escolares dos alunos só podem ser encerrados quando cumpridas as exigências mínimas de duração do ano letivo, em termos de dias e horas fixadas pela legislação vigente.